20 COISAS SOBRE PROJETOS

20 coisas que todo gerente de projetos deveria saber … e fazer


Se você esta lendo este artigo provavelmente você é um gerente de projetos ou esta interessado em se tornar um. Então aqui esta uma lista atualizada com várias dicas “must have” que vão ajudar desde aqueles que pretendem se tornar um gerente de projetos até os mais experiêntes GPs. Você deve consulta-la sempre, ela servirá como um guia de referência rápida e será muito útil no seu dia-a-dia. Com ela você poderá lembrar de aspectos importantes que um GP deve conhecer e fazer.



Lista de 20 coisas que todo gerente de projetos deveria saber … e fazer

1- Saiba com se comunicar com todos os níveis dentro da organização

A habilidade de se comunicar com facilidade com pessoas de todos os níveis da organização sobre seu projeto e quase sempre apontado como uma das mais importantes habilidades por GPs. No entando, é importante adaptar a sua mensagem a cada público para assegurar o nível adequado de comunicação. Cada pessoa deverá ser abordado de forma diferente. Alguns precisarão de mais detalhes enquanto outros se contentarão com um simples overview. Se alguém quiser conversar sobre a formatura da oitava série de sua filha, preste atenção à conversa. Você pode até anotar e perguntar mas tarde sobre como foi a festa. Coisas simples como esta causam impacto.



2- Aprenda a falar em público

Um gerente de projetos pode ser muito bom em planejamento e gerenciamento do projeto, mas pode falhar na apresentação de informações aos interessados em um formato fácil e compreensível. Um gerente de projetos deve ter facilidade na passagem de informação de uma forma simples para que qualquer um compreenda. Em uma apresentação sobre o projeto o gerente de projetos deve-se mostrar seguro.



Isto parece ser fácil, mas bons “apresentadores” tipicamente não nascem assim. Você precisará investir em treinamentos de falar em público, treinamentos de apresentação e praticar… praticar muito e obter feedback de suas apresentações.

Obviamente existem pessoas com mais facilidade em uma ou outra coisa, todavia há uma verdade que todos bons apresentadores tem centenas de horas de apresentação.



3- Use templates para lhe ajudar a completar a documentação e manter a coerência, mas lembre-se, os templates são guias e não um guia de regras

É muito bom usar templates porque você não perde tempo reinventando a roda outra vez. Mas não deixe que eles prejudiquem sua criatividade. Trate-os como um roteiro e não tenha medo de tentar algo novo. Quem sabe, você pode descobrir uma maneira melhor de se fazer algo e melhorar o desempenho do projeto.



4- Saiba usar o Earned Value Management System (ou simplesmente EVM)

Inevitavelmente o sponsor do projeto vai perguntar: “Como está o projeto? Está dentro do prazo? Está dentro do orçamento?”.

Você pode ter uma idéia geral, mas como você pode ser mais preciso? Se você estiver utilizando EVM, você poderá divulgar o status do projeto com mais confiança e, consequentemente, ganhar mais credibilidade entre os membros de sua equipe e envolvidos no projeto. Mas, lembre-se, se você não compreender totalmente as métricas ou tampouco verificar a acuracidade dos dados para transmitir a informação de forma eficaz.



5- Obtenha os recursos certos (e mantenha-os com você).

Alguns tem talento nato para isto, outros devem trabalhar melhor esta habilidade, mas esta habilidade trata de conhecer pessoas, nichos e sua rede de relacionamentos em busca de conhecimentos e experiências. Esta tarefa da muito trabalho e leva um bom tempo para montar sua “rede”. Ela também envolve conversar diariamente sobre o trabalho e demais assuntos. A confiança é o alicerce para qualquer relacionamento e com ela as pessoas vão querer colaborar com você para entregar o projeto melhor, dentro do custo e prazo.



6- Gerêncie os stakeholders

É imperativo se comunicar com os stakeholders no início… e depois muitas vezes. Isto não só aumenta a confiança, mas lhe ajuda a obter informações valiosas para que você possa aumentar a probabilidade de sucesso no projeto, entretanto, lembre-se da flexibilidade em seus métodos de comunicação. Algumas pessoas se sentem mais a vontade pessoalmente, outras por email, outras telefone e outras em grupo. Você precisará descobrir como as pessoas se sentem mais confortáveis pois assim eles ficarão mais dispostos a cooperar com o projeto.



7- Saiba como resolver problemas

Um problema pode ser a diferença entre seu estado atual e sua meta, mas também pode ser uma oportunidade de melhoria.Tenha (e passe) segurança em buscar soluções. Note que os problemas não chegam como resultado de fatores externos ou eventos ruins. Qualquer nova possibilidade de melhoria traz junto “um problema” que precisa ser revolvido



8- Aprenda as habilidades (críticas) necessárias para se fazer o trabalho bem feito.


Ter foco técnico não é o suficiente para ser um gerente de projetos bem sucedido (na verdade isto é o que menos importa); Você também precisará de habilidades críticas como comunicação (escrita e verbal), negociação e tomada de decisões para ajudar a fazer seu trabalho com mais eficiência. Habilidades como estas são fundamentais, quando você cruza a fronteira organizacional para obter ajuda ou obter informações, mas estas habilidades precisam ser desenvolvidas, elas não vem naturalmente.



Você deve se manter informado através de livros, cursos, webminars, podcasts e utilizar a web a procura de sites, blogs, artigos e whitepapers. Implemente algo novo a cada dia e incorpore as coisas boas no trabalho do seu dia-a-dia. Antes mesmo que você perceba, você implementará um processo de melhoria contínua e estas habilidades e conhecimentos que você não tinha, serão incorporados naturalmente e você estará a procura de outros.



9- Faça kick off formal de seus projetos


A primeira reunião de seu projeto é uma excelente oportunidade para compartilhar como o projeto será conduzido e aproveitar este evento único para energizar os envolvidos no projeto. Aproveite para verificar as expectativas e defina guias que lhe ajudarão a finalizar o projeto dentro do prazo e orçamento previsto.



10- Faça reuniões regulares com a equipe

As reuniões com a equipe não devem ser inúteis, sem graça e intermináveis. Você deve passar informações, solicitar feedbacks, definir prazos, alinhar recursos e atualizar seus stakeholders em poucos minutos.

Há três coisas que você nunca deve esquecer nas reuniões:


Tenha sempre uma pauta

Mantenha-se na linha (este não é o momento para você falar do jogo do Brasil)

Após a reunião, comunique todos os envolvidos sobre o que foi discutido e decisões tomadas a fim de evitar possíveis mal-entendidos

11- Não tenha medo do que pode dar errado

Um GP próativo tenta resolver os potenciais problemas antes que eles aconteçam desenvolvendo um plano de gerenciamento de riscos. No entando, nem todos os problemas podem ser previstos, por isso, não tenha medo do que pode dar errado! Algumas coisas estão simplesmente fora de seu controle e você vai inevitavelmente cometer erros em sua carreira. A chave é aprender com seus erros entendendo o que deu errado, o que fazer para não cometer o erro novamente e se acontecer, qual o plano B.



12- Elogie as conquistas de sua equipe… não importa o quão pequenas sejam


Esta é uma verdade universal: Todo mundo gosta de se sentir importante, valorizado e apreciado. Muitas vezes ficamos tão envolvidos nos projetos e acabamos nos esquecendo das pequenas conquistas e realizações. Se você sempre fizer isso e com sinceridade, você terá equipes bem mais motivadas e altamente eficazes.



13- Gerenciamento de tempo é algo crítico

Como gerentente de projetos, a habilidade de gestão de tempo vem quase que naturalmente. Mas o que você faz quando seus recursos são cortados e você tem o dobro de trabalho a fazer? Para realmente “fazer mais com menos” você deve se tornar mais produtivo. Então, porque não incorporar ao seu dia-a-dia o planejamento do seu dia seguinte? Tenha uma lista de tarefas (to do) e faça-a funcionar, quer seja em seu computador, smartphone, notebook ou a moda antiga. Algo simples com isto pode ajuda-lo a identifica prioridades, eliminar coisas sem importância e se livrar das coisas que não agregam.



14- Delegue!

Você não pode fazer tudo sozinho. Delegar não só permite a equipe a oportunidade de aprimorar suas habilidades, mas também mostra que você confia neles para fazer o trabalho – ninguém gosta de ser “microgerida”! Mas lembre-se que você ainda é o responsável pelo projeto e verificar regularmente é uma forma inteligente de garantir a conclusão de todas as tarefas delegadas.



15- Capture as melhores práticas

Uma ótima maneira de garantir que as melhores práticas serão capturadas é coloca-las no papel e compartilhar com os outros. Encontre uma maneira de organizar essas melhores práticas de cada projeto e armazene-as, seja no seu computador, na rede ou outro local comum. Esta é uma maneira poderosa para se assegurar que seu trabalho duro não passa despercebido e criando um registro permanente pois ele pode ser referência no futuro.



16- Use processos

Reduza os riscos em seus projetos através de um processo seguido e documentado. Sim, pode ser um pouco demorado criar um novo processo. Pense em um projeto que você faz em sua casa, tal como a limpeza do seu armário. É provável que você demore um pouco para fazer esta limpeza, mas depois de pronta, manter seu armário limpo será muito mais fácil. Fazer o trabalho certo da primeira vez pode demorar um pouco mais, mas com certeza este tempo é bem menor do que o tempo gasto com correções.



Como você não tem tempo para fazer certo agora e terá tempo para corrigir os problemas depois?



17- Seja um forte tomador de decisões

A tomada de decisões é parte integrande da gestão de projetos. Sim, é importante ter as pessoas certas envolvidas e obter suas opiniões; No entanto, você deve sempre tomar a decisão que for melhor para o projeto e organização como um todo, mesmo que ela seja impopular. É praticamente impossível para qualquer gerente de projetos conseguir 100% de consenso. Aprenda a prosperar sobre as tensões entre a sua própria voz e a voz do povo, e você será um GP melhor.



18- Entre em grupos de gerentes de projetos



Entrando em um grupo específico de gerentes de projetos, como o PMI, colocará você em contato com outros na sua profissão e:



Você se manterá atualizado

Poderá ver quem são os líderes e o que fazem

Conhecerá empresas ou pessoas com quem você gostaria de trabalhar

Ficará atualizado sobre eventos

Aumentará seu networking e poderá ter novas oportunidades de desenvolvimento profissional

Terá acesso a jornais, listas de trabalhos, boletins, artigos, blogs e muito mais!

19- Encerre o projeto formalmente

Há importantes lições a serem aprendidas na fase de encerramento do projeto. Boas práticas e lições podem ser obtidas do projeto e compartilhadas com toda organização. Essas idéias devem ser documentadas, juntamente com possíveis melhorias para serem aplicadas na próxima vez. O encerramento do projeto também é um momento importante para o reconhecimento. A equipe do projeto despendeu bastante esforço e tempo no projeto, e muitas vezes há vários stakeholders, o que nos leva a nossa ultima palavra de sabedoria…



20- Comemore!

As pessoas precisam de um tempo específico para comemorar o sucesso do projeto. Se o projeto não terminou “assim” tão bem, é um importante momento para capturar as lições aprendidas e dar a equipe a chance de deixar as coisas no passado para que elas possam focar no que há pela frente.



Trabalhar em projetos é muitas vezes difícil e exige muitas horas de dedicação. É por isso que é importante reconhecer as contribuições da equipe para fazer todos os projetos um sucesso. Isso pode ser feito com a equipe em um evento de comemoração ou individualmente recompensando cada um por suas contribuições.

15 leadership lessons learned through AIESEC

Por :http://young-leader.blogspot.com/

1. It’s better to have no people than the wrong people – self-explanatory, but the thing is that when you don’t have anyone, at least you know you have a problem. When you have the wrong people, you fight to make them right and this generally fails.

2. Your team is a reflection of your behavior – when a team is down or up or anything, look at yourself as team leader. Inevitably you will be in the same state, so don’t get pissed off with them. Change yourself!

3. Get out of the throne and rush to the battle, your Majesty – it’s very pretty to say you are an strategic leader and sit in your office commanding the troops. Get out there and do stuff. Be present where the things are happening, because you can impact a lot by being an example in the battlefield, not in the board room.

4. People are different, accept and act accordingly – we all like to think we are unique, except when we want people to agree with us. Accept that people are different, they value different things and need to be treated not as you would like to be treated, but as they would like/need to be treated. Some people need pushing, some people need pulling, most people need both in different times.

5. Top down looks smart, but it’s dumb – top down approach is a nice temptation, but it will work much better if you can involve the bottom and middle (or parts of it) in the change. It’s dumb to come up with solutions that considers only the upper organization ‘s viewpoint, use multiple perspectives.

6. If middle management is not onboard, your boat won’t sail – leaders and managers that make things happen are a huge bottle neck for change (or the most awesome lever). What do you want them to be? Get them onboard early.

7. Make it simple, as simple as you can – complexity looks professional, but it’s just a lame way to solve problems. Look at Google, anyone knows how to use it because it’s damn simple.

8. You can’t build Rome in a day – change takes time. Plan accordingly – or conservatively.

9. Focus, focus, focus – you know you can’t build Rome in a day, but you also can’t build it all at the same time. So choose wisely what you want your organization to be doing and focus on it as hell with consistent behavior and messages that reinforce what you want to focus on.

10. Whole human-being is not a theory, is a fact – humans are not rational machines. There is at least 3 equal parts in humans: emotion, sensation and rational. Tap into those 3 human perspectives to lead effectively.

11. Adapt the job to the people, not the other way around – use people’s strengths when allocating responsibilities and don’t be trapped in functional job descriptions. In the end, the only thing that matters is to achieve the vision while making the mission happen. Complicated organization structures and systems should help you perform, not make it harder.

12. Accept reality and act upon it – it’s very easy to get trapped in an ideal world where things should be different. Accept what things really are and act as they are, not as they hypothetically should be.

13. Simple and visible plan – Simple plan, with clear and measurable goals, clear action, responsible and deadline. Make it visible also – we’ve put our plan and scoreboard on the wall, it was simple perfect.

14. Trust the team – if you heard hint number 1, you should have only quality people. Stretch their potential by giving them more and more trust and larger and larger responsibilities. You will be 80% of the time surprised positively.

15. Have a strong vision for direction and put all your efforts in it – and then use hint number 9: focus, focus, focus, while also taking an active decision to not focus on some things, important or urgent as they might be. If you need to do many things that are not on the vision or your vision is wrong/incomplete or your work is wrong.

MBA AIESEC

Very good!!!

For: http://young-leader.blogspot.com/2009/09/aiesec-mba-of-life.html

AIESEC: MBA of life
My dear Brazilian friend, Maurício Schneider, is finishing his career in AIESEC and wrote one of the most touching (and truthful) posts I've seen about this organization where 35.000 young people develop their leadership potential. Bellow is the full post from his blog:


MBA of life called AIESEC!
Today I am finishing my 4 years MBA in the University of Life called AIESEC, and there is only one word that comes to my mind to summarize this experience… GRATITUDE!

Have you ever stopped to think why people do an MBA? What are the benefits of doing an MBA?
Usually the reasons are: Advancing in their career, changing their career, starting their own business, build a new and powerful network, learning how to solve complex problems in a practical way, and so on and so forth.

The University of Life called AIESEC and its MBA program aims to create change agents through the development of 11 competencies: Self-Awareness, Personal Effectiveness, Analytical Thinking, Awareness of Others, Inclusiveness, Effective Communication, Development of Others, Stakeholder Focus, Inner Strength, Innovation and Commitment to Results. (Check my competency assessment below, the green bars represent how it was in the beginning of my AIESEC MBA)



The methodology? Practical experience through international internships, a learning environment comprised by team experiences, conferences, seminars, virtual spaces and platforms, mentorship and coaching programs and much more, combined with a leadership program where individuals have the chance to lead a high performance team. The program is completely flexible and the student chooses its own path.

I started the AIESEC MBA going for exchange to India, Chennai, for a marketing internship in an organization called Campus abroad. This experience taught me the importance of being able to adapt, to react faster to different environment, to stretch our cultural understanding. I also have built a fair international network, while in touch with more than 40 other AIESEC trainees.

My second year was about getting some functional knowledge, so I was assigned to manage the finances of the AIESEC branch in Brazil (Sao Paulo), I have learned a lot about budgeting, scenario planning, return of investments and others.

The main projects I managed and main results I got: Development of a new financial model, Redesign of conference management (long term venue contract, increasing logistical capacity), Design of new financial management software and contract negotiation with vendor, Growth of 200% in operational revenue , Increase of 30% of reserves.

After managing finances, I decided to step up and go for a strong leadership experience, being responsible for leading directly a team of 6 people from 3 different countries, plus being responsible for the operations of 30 local AIESEC branches in Brazil, with more than 2,000 people.

During this experience, I have the chance to work in a Long Term Plan implementation (Adjustment of planning framework, design of road map, set up of long term organizational goals), Balanced Scorecard implementation (Development of new planning framework and tracking tools, revision of measurement tools and development of rewards & recognition based on the Balanced Scorecard, Delivery of the International Congress 2008 (a congress for 1000 people form 100 different countries with a budget of more than 1 million Euros).

Some of the results I got: Growth of 60% in exchange realization and general growth in all key performance indicators (200-325), Strategic Management ING Award winner – The best AIESEC office amongst 107 countries AIESEC is present in, Growth of 300% in operational revenue and increase of 75% of reserves.

My last year of the AIESEC’s MBA, took place in Rotterdam, The Netherlands. I was responsible for Strategy & Operations in the global headquarter of AIESEC, working directly with 22 amazing and smart individuals from 16 different countries, taking care of the strategic direction and operations of more than 600 offices, over a 100 countries, with more than 38,000 people.

Projects? What did I do? Leading global planning process with 107 Countries and more than 800 local offices, Balanced Scorecard education and Strategy Map revision, Redefining quality standards and measurement systems, Leading country development team (6 regional Directors), Leading the strategic development task force (Vice President of Talent Management, Exchange, External Relations, Information Systems, Finance and President) , Leading global competitive analysis process.

Results? 45% year-on-year growth in exchange results – Biggest growth in the last 15 years, and first time that we achieved the 2010 vision’s goals. In a year that the majority of the organizations failed to succeed!

I have tried to summarize how my 4 years AIESEC MBA contributed to my development and next steps, check this out:



I think now you understand why GRATITUDE is the word that express my feelings towards my AIESEC MBA! I wish more and more people can have the chance to join the university of life called AIESEC, and that more and more people can learn as much as I learned, can meet people as many as I’ve met, can travel as much as I traveled, can share ideas as much as I’ve shared and most importantly, can be happy as much as I am!

That's the truly spirit of leadership development, you do what you love, you deliver your promises in a sustainable way, you get people to do things you believe it is the right ones, you don't feel the time going away... you just enjoy the journey!

Thanks AIESEC and AIESECers, partners, alumni, sponsors, supervisory boards and groups, all stakeholders that make and made AIESEC possible and real!

Yours truly,
Mauricio Schneider
A proud AIESEC alumnus!


I had the privilege to see a little of the complete transformation in Maurício as he was living his AIESEC experience to it's fullest. He grew in an insane way and, with him, lots of others have grown to admire his work and be inspired by it. Congratulations and good luck on your next steps, nego veio.

A cultura no contexto da internacionalização de Salvador

Coordenação da Palestra : Glauber Machado e Daneila Santa Rosa - CENTRO UNIVERSITÁRIO JORGE AMADO

por Monique Badaró*


 
A internacionalização das cidades e unidades sub-nacionais se impõe como uma prioridade de política pública nos dias de hoje. Estes entes federativos se tornaram atores das relações internacionais, com forte desejo de se exportar, de se identificar para além de suas fronteiras. Não é à toa, que houve uma profusão, por exemplo, de escritórios de representação de cidades e/ou unidades sub-nacionais em países estrangeiros. Aumentaram também as visitas oficiais, as missões empresariais e, graças a estes fatores, a cooperação descentralizada é uma tendência irreversível.

Muitas desses entes sub-nacionais se tornaram globais por força de suas especificidades, ou seja, não tiveram que construir esse processo (embora tenham que se manter na posição). Na medida em que o capital se deslocou do setor industrial para o setor financeiro, as chamadas global cities, que já contavam com uma praça financeira importante e uma gama variada de serviços de qualidade ganharam importância na economia mundo.

Mas será que todas as cidades têm vocação para se internacionalizarem? Todas elas têm necessariamente que adotar essa estratégia de desenvolvimento? E em caso positivo, que estratégias seriam essa? Como podem as cidades se inserirem na cena internacional e participar de fluxos mais amplos de troca, de intercâmbio, de comércio?


 
Não temos respostas, mas sabemos que não existe um modelo único. Existe, sim, uma variedade de formas e de processos que incluem estratégias de inserção internacional, fortalecendo identidades e relações interculturais.

A necessidade reestruturação da economia urbana deu um novo papel a essas cidades, tanto no que diz respeito à reconversão econômica, quanto à autonomia política. Nesse sentido, muitas cidades têm tentado atrair capitais e serviços e melhorar sua infra-estrutura para serem inseridas em algum tipo de circuito especializado global ligado não só ao segmento da economia criativa, como o circuito das artes, da gastronomia, da música, do turismo cultural, como também ao de tecnologia de ponta, como o das novas tecnologias, de pesquisa e desenvolvimento, com a implantação de parques tecnológicos, etc.
Do ponto de vista da cultura, temos exemplos emblemáticos de cidades ou regiões que passaram a ser conhecidas mundo afora e acumular lucros a partir da atração de produções audiovisuais estrangeiras. Ao serem captadas pela lente cinematográfica, se disseminam como destino turístico, atraindo turistas interessados em elementos vistos nos filmes. Temos ainda aquelas que se descortinam para o mundo, sediando eventos internacionais, como é o caso do Festival de Cannes que em 10 dias, além de divulgar o nome da cidade como destino turístico, gera uma economia de 800 milhões de euros.

Muitas cidades têm se esforçado em valorizar a sua imagem apoiando projetos internacionais capazes de produzir valor econômico e atrair novos investimentos. Elas chegam a reinventar identidades no contexto internacional, a exemplo de Bilbao, na Espanha, que, sem uma tradição de patrimônio histórico cultural, se reinventou a partir de um projeto cultural arrojado que foi a construção do Museu Guggenheim por um arquiteto de renome internacional: Frank Gehry.



Outra estratégia, normalmente utilizada pelas cidades ditas criativas, tem sido a requalificação de espaços antes ocupados pelos setores industriais. Assim, bairros degradados são totalmente renovados, muitos através de concurso de arquitetos e designers famosos e, sobretudo, atraindo a classe artística para ocupá-los. A busca de um diferencial competitivo em relação às concorrentes reforça a noção de inovação urbana e de criatividade. Na verdade, oferecer alta qualidade de vida é essencial para as que apostam no conceito de cidade criativa.

No sentido da internacionalização, várias perspectivas e desafios são apresentados para Salvador. É preciso criar um sistema de alianças internas, reunindo diferentes estruturas e atores na construção de um projeto concertado de internacionalização, já que em geral, existe baixa participação do setor privado em projetos como este.

Inclui-se ainda uma mudança de mentalidade, expressa por uma maior abertura para outras culturas, normas diferenciadas de comportamento e por um código de sociabilidade baseado no respeito à diferença e na tolerância. A classe criativa de trabalhadores busca um local para viver que seja diverso e tolerante com as diferenças étnicas, culturais e orientação sexual. Um local que respeite a individualidade e que assuma a responsabilidade coletiva sobre o bem estar de toda a comunidade.

Um outro desafio para Salvador é fazer com que todo o conjunto de sua população se aproprie dos ganhos resultantes da internacionalização e que não haja uma instrumentalização da cultura, manipulando identidades; ao invés disso, a regra deve ser respeitar e promover a diversidade cultural.

A última década viu a cultura ascender a uma posição de destaque no cenário internacional, e não apenas sob o aspecto da economia da cultura. Além da Rodada do Uruguai do GATT - Acordo Geral de Comércio e Tarifas, ocorrida em 1994, que incluiu a cláusula da exceção cultural nas regras de comércio internacional, a Cúpula de Johannesburg (2002) sobre desenvolvimento sustentável, reconheceu a cultura como sendo o quarto pilar do desenvolvimento, ao lado da economia, da ecologia e do social.

Neste sentido, a Secretaria da Cultura do Estado da Bahia tem buscado contribuir para a internacionalização do Estado e da capital baiana. Diante deste desafio, já é realidade instrumentos de fomento, inéditos, para a dinamização da produção cultural local, através do intercâmbio cultural, como edital de intercâmbio internacional, o de residências artísticas, o apoio a centros de residências para acolhimento de artistas estrangeiros e as ações de promoção da cultura baiana no mundo a partir de uma visão diversa e pluralista. Temos realizado programas em parceria com instituições do governo federal, no sentido de atrair empresários da cultura, diretores de programação de centros culturais importantes para conhecer in loco a produção cultural baiana.

Iniciativas como a Bahia Film Commission, que visa inserir o Estado no circuito internacional das grandes locações e produções audiovisuais e a transformação do Teatro Castro Alves em um centro internacional de referência em engenharia do espetáculo, podem dar frutos interessantes. Temos a intenção de disponibilizar espaço físico para sede de organismos como Unesco, escritório do Ministério das Relações Exteriores e de outras entidades internacionais que possam vir a contribuir com o desenvolvimento local. A atração de eventos internacionais para a Bahia, como o IBAS – I Festival Índia Brasil e África do Sul de Música e Dança ou a participação em eventos internacionais como aconteceu recentemente com os artistas baianos na ARCO – Feira Internacional de Arte Contemporânea, na Espanha, são iniciativas que demonstram o interesse e esforço do novo governo para dar a Salvador todo o potencial que ela possui.

* Monique Badaró é Assessora Chefe de Relações Internacionais da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia. Este texto é uma adaptação da participação da assessora em mesa redonda nas Faculdades Jorge Amado no dia 18 de março de 2008.

AURORA 3D, EU VOU E VC

Evento que vai mexer com a cabeça de todos na capital baianam no proximo fim de semana 05/06/2010. Uma rave em 3D, "The Crazy! Yeah.

A Aurora está de volta em terceira dimensão. No dia 05 de junho de 2010, a Soononmoon materializa um ambiente imersivo com tecnologia 3D. Toda a indução hipnótica e sensorial de uma materialização Soononmoon com novas ferramentas de expansão de consciência.

Aurora 3D | Óculos e imagens

Esse ano, como sempre, um tema transversal Meio ambiente - (sensibilização dos participantes em relação ao material usado no evento.


live
Painkiller LIVE! IL

Ocelot LIVE! EUA

Mental Broadcast LIVE! BR

Cosmo Tech LIVE! BR

Crystall LIVE! BR

Aaron Peacock aka Ocelot LIVE! EUA

djs
Lattus vs Andean BOL

Xcamas BR

Divinori BR

Nazca BR

Karielle BR

Jonny BR





TENDA METRÓPOLE BEATS / FUNHOUZE



Jerônimo Sodré vs Adriana Prates

Mauro Telefunksoul

Roots vs Bassick

Oliver Jack vs Etan Shake

Dexter vs Cigarra e Danka

Léo Ferreira vs Mush

chillout
CHILL-OUT

Dendron LIVE!

Gabiru

You Dub

http://www.soononmoon.org/aurora/
Rancho Paraíso - Abrantes - Camaçari - Bahia - Brazil

Abrantes - Camaçari - Bahia - Brazil
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12°48'13.53"S, 38°17'38.12"W

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