Como se tem verificado, os verbetes da “Sustentabilidade” e da “Responsabilidade Social (RS)” ganharam espaços significativos na atual conjuntura. De igual modo são consideradas como as palavras de ordens no contexto globalizado, aos poucos esses fenômenos sociais abandonaram os efêmeros conceitos de ações filantrópicas e diminuíram o distanciamento entre a sociedade, a comunidade empresarial e o Estado.
Alguns aspectos ilustram o potencial da RS, mesmo que ainda persistam alguns paradigmas, essa ferramenta obteve uma relevante sustentabilidade transformadora, converteu-se numa atratividade de múltiplos mecanismos para que empresas e a sociedade preenchessem lacunas ignoradas pelo Estado. Noutro sentido a RS apropriou-se de decisivas providências para que diminuíssem assimetrias socais, sendo que inúmeros projetos sustentáveis ilustram o seu potencial perante fartos exemplos de sucesso.
Quando destacamos a sustentabilidade transformadora da RS, não quer dizer apenas que as empresas apliquem recursos financeiros, isto implica numa amplitude com as causas sociais e na transformação de uma sociedade, portanto, o voluntariado e outras atividades paralelas ajudam imensamente as Organizações. Não Governamentais (OGNs) na concretização de seus relevantes objetivos.
Noutras palavras, os fatos provam que o crescimento substancial da RS não pode mais ser comparado como um novo modismo fortalecido pelas estratégias do marketing, ela adquiriu um novo status por causa da aglutinação de forças compostos por instituições, empresas e a sociedade.
Essa nova roupagem resultará numa escalada de avanços da RS, por isso a conscientização desse novo paradigma cooperará e alcançará novos horizontes tanto para o futuro da sociedade, bem como, a sustentabilidade para a própria sobrevivência das empresas atreladas com a Responsabilidade Social.
Gilberto Barros Lima é Bacharel em Relações Internacionais (IBES-SC), Pós-graduado em Gestão de Negócios Internacionais (ICPG-SC) e Metodologia da Pesquisa e do Ensino Superior (IBES-SC), Captador de Recursos (Fundraiser) do Centro de Recuperação Nova Esperança (CERENE) e Professor Universitário.
Alguns aspectos ilustram o potencial da RS, mesmo que ainda persistam alguns paradigmas, essa ferramenta obteve uma relevante sustentabilidade transformadora, converteu-se numa atratividade de múltiplos mecanismos para que empresas e a sociedade preenchessem lacunas ignoradas pelo Estado. Noutro sentido a RS apropriou-se de decisivas providências para que diminuíssem assimetrias socais, sendo que inúmeros projetos sustentáveis ilustram o seu potencial perante fartos exemplos de sucesso.
Quando destacamos a sustentabilidade transformadora da RS, não quer dizer apenas que as empresas apliquem recursos financeiros, isto implica numa amplitude com as causas sociais e na transformação de uma sociedade, portanto, o voluntariado e outras atividades paralelas ajudam imensamente as Organizações. Não Governamentais (OGNs) na concretização de seus relevantes objetivos.
Noutras palavras, os fatos provam que o crescimento substancial da RS não pode mais ser comparado como um novo modismo fortalecido pelas estratégias do marketing, ela adquiriu um novo status por causa da aglutinação de forças compostos por instituições, empresas e a sociedade.
Essa nova roupagem resultará numa escalada de avanços da RS, por isso a conscientização desse novo paradigma cooperará e alcançará novos horizontes tanto para o futuro da sociedade, bem como, a sustentabilidade para a própria sobrevivência das empresas atreladas com a Responsabilidade Social.
Gilberto Barros Lima é Bacharel em Relações Internacionais (IBES-SC), Pós-graduado em Gestão de Negócios Internacionais (ICPG-SC) e Metodologia da Pesquisa e do Ensino Superior (IBES-SC), Captador de Recursos (Fundraiser) do Centro de Recuperação Nova Esperança (CERENE) e Professor Universitário.