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Festa Laranja no Pelourinho - Salvador


A Copa do Mundo FIFA 2014 começa hoje para os holandeses no Brasil. 

Por Glauber Machado

Os holandeses são velhos conhecidos na Copa do Mundo. Sempre animados e agrupados fazem da ruas apertadas do Centro Histórico de Salvador um Carnaval laranja.

Os holandeses enfrenta novamente a Espanha na Arena Fonte Nova em Salvador. Repetindo a Final da Copa da África. Na ocasião a Espanha levantou a Taça da FIFA



Imagens: James Filho 

Será que a Holanda vencerá? 

Produtora Colaborativa Meraki 

MERAKI

A MERAKI

Sobre

A MERAKI  é uma agência colaborativo de incentivo à pesquisa acadêmica, profissional, desenvolvimento de projetos, e prestação de serviços na área de Relações Internacionais , cujo papel principal é servir de incubadora de talentos e um centro de capacitação profissional.
Fundada em 2011, a MERAKI  conta com estudantes de Relações Internacionais, Direito, Marketing  e outros cursos, provando nossa capacidade em lidar não só com assuntos concernentes às relações internacionais, mas também com administração de empresas e organizações, marketing, gestão de pessoas, relações com instituições, além dos próprios serviços de consultoria internacional que prestamos aos nossos clientes.

Com uma formação diferenciada que preza pela multidisciplinaridade, dispomos de meios que nos possibilitam buscar dados complexos, analisá-los e cruzá-los de modo a traçar cenários e estratégias para nossos clientes buscarem novas oportunidades no exterior.
Com poucos anos de existência, a MERAKI Consultoria Internacional já desponta como uma das Agências. que mais crescem no desafiador e instigante segmento de Relações Internacionais. Atualmente, possuímos uma carta diversificada de clientes e parceiros, além de prestarmos, com freqüência, serviços de benchmarking para outras empresas e associações.


Descrição
A MERAKI, e Observatório de midia colaborativa em Relações Internacionais, se propõe a realizar consultoria, de forma colaborativa, para atores do primeiro, segundo e terceiro setor, através dos profissionais credenciado na agência .

A MERAKI tem por objetivo implementar uma visão politicamente construída, com ênfase nas áreas de Temas internacionais, Cooperação Internacional, Comércio Exterior e Marketing internacional e Análise de Cenários, Marketing de cidades e Gerenciamento de redes internacionais a fim de aumentar a eficiência desses atores, através da possibilidade de expandir sua atuação para o cenário internacional. Acreditamos que as ações desenvolvidas no âmbito da agência permitem a inserção dos nossos “clientes” nos processos globalizados, sendo esta uma proposição indispensável para o desenvolvimento das atividades da agência colaborativa, bem como para o desenvolvimento local.


Missão
Atuar como uma agência de consultoria em Relações Internacionais, nas diversas áreas que compõem este campo de atuação.

Visão: 

Familiarizar os seus membros com o meio empresarial pelo exercício da consultoria e tornar-se referência na prestação de serviços relacionados à gestão internacional de negócios e assuntos internacionais.

Princípios:


- Inovação
- Profissionalismo
- Transparência

  

2011:

 HORA DO PLANETA NA CIDADE DE SALVADOR
 FÓRUM MUNDIAL DE SUSTENTABILIDADE DE MANUAS
 APOIO COLABORATIVO AOS PONTOS DE CULTURA DE SALVADOR.

2012:

III FÓRUM MUNDIAL DE MIDIAS LIVRES
CÚPULA DOS POVOS RIO +20
CONFERÊNCIA DA ONU PARA MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 2012.
REVITALIZACAO COLABORATIVA DO CENTRO DE CULTURA DA CÂMARA MUNICIPAL DE SALVADOR.

2013:

GERENCIAMENTO DE ONG INTERNACIONAIS
PRÊMIO DO MINISTÉRIO DE CULTURA - SEFIC 2013/1

MERAKI - Cooperação internacional.


  MERAKI  Cooperação Internacional


Compete a MERAKI Cooperação Internacional a realização das seguintes atribuições:

  1. Dirigir, coordenar, efectivar, controlar e avaliar o processo de elaboração, negociação e execução dos Protocolos, Projectos, Planos e Acordos de Cooperação Internacional.
  2. Sistematizar e priorizar as necessidades de cooperação da Assessoria,
  3. Elaborar a programação anual e plurianual de cooperação, a ser submetida a apreciação,
   4. Identificar e apresentar sugestões  sobre instituições nacionais e internacionais capacitadas a participar em acções de cooperação internacional,
  
   5. Trabalhar em estreita colaboração  nas parcerias estratégicas para o desenvolvimento das Organizações Não Governamentais e cidades.
A estrutura da MERAKI para execução das suas tarefas comporta as seguintes repartições:

Repartição de Cooperação Bilateral
    • 1 -Elaborar memorandos de balanços sobre a cooperação bilateral existente com Países, Agências de Cooperação Bilateral, ONGs nacionais, bem como submeter estudos de propostas da futura cooperação,
    • 2 -Acompanhar o processo de execução e avaliação de Protocolos, Projectos, Planos e Acordos de Cooperação com Países, Agências de Cooperação Bilateral e ONGs nacionais,
    • 3 -Representar  em reuniões de coordenação e negociação oficiais ou Comissões Mistas, Agências de Cooperação Bilateral, e outras sob a tutela dos Ministérios competentes em matéria,
    • 4 -Planificar e organizar a participação em conferências internacionais, nacionais e locais, reuniões internacionais bilaterais.
    • 5 -Manter um registo e difundir periodicamente informação sobre o fluxo de ajuda externa no âmbito da cooperação bilateral, Agências Internacionais Bilaterais e ONGs nacionais,
    • 6 -Acompanhar as acções disciplinares e judiciais que recaiam sobre Técnicos Estrangeiros recrutados no âmbito da cooperação bilateral e prestar informação aos respectivos países pela via diplomática,
    • 7 -Assegurar todos os aspectos organizativos e protocolares nas sessões de Cooperação Bilateral.
    • 8 A Repartição de Cooperação Bilateral, internamente organiza-se da seguinte forma:

1) Secção de Países
2) Secção das Agências Bilaterais
3) Secção das ONGs nacionais

4) Municipios

Repartição de Cooperação Multilateral
  • 1- Dirige e coordena o processo de elaboração e negociação de Protocolos de Cooperação, Projectos, Planos e Acordos de Cooperação Multilateral com as diversas Agências Especializadas do Sistema das Nações Unidas, organizações financeiras internacionais, Organizações internacionais e multilaterais
  • 2 -Elaborar memorandos de balanços sobre a cooperação multilateral existente com essas organizações e submeter estudos de propostas da futura cooperação,
  • 3 -Acompanhar o processo de execução e avaliação de Protocolos, Projectos, Planos e Acordos de Cooperação Multilateral,
  • 4- Representar  em reuniões de coordenação e negociação oficiais multilaterais sob a lide dos Ministérios competentes em matéria,
  • 5 -Planificar e organizar a participação em conferências internacionais e locais, incluindo outras reuniões internacionais multilaterais,
  • 6 -Fornecer parecer sobre pedidos de registo e estabelecimento no país de ONGs internacionais,
  • 7 -Manter um registo e difundir periodicamente informação sobre o fluxo de ajuda externa no âmbito da Cooperação Multilateral,
  • 8- Acompanhar as acções disciplinares e judiciais que recaiam sobre Técnicos Estrangeiros recrutados no âmbito da Cooperação Multilateral e prestar informação aos respectivos países pela via diplomática,
  • 9 -Assegurar todos os aspectos organizativos e protocolares nas sessões de Cooperação Multilateral.
A Repartição de Cooperação Multilateral, internamente organiza-se da seguinte forma:
1) Secção das Agências Especializadas do Sistema das Nações Unidas e Agências Financeiras
2) Secção das ONGs internacionais


Eike Batista é o maior perdedor do ano entre os bilionários da FORBES


Por FORBES BRASIL


Brasileiro perde US$ 2 milhões por hora em 2012 e cai da sétima para a 100ª posição

Eike Batista (© Getty Images)



O empresário brasileiro Eike Batista era o sétimo colocado na lista de bilionários da FORBES no ano passado, com uma fortuna de US$ 30 bilhões. O ricaço chegou até a dizer que seria o homem mais rico do ano, tomando o lugar do mexicano Carlos Slim.
A sorte de Batista, no entanto, mudou. Nesta edição do ranking, o empresário não ficou nem entre os três brasileiros mais bem ranqueados, caindo vertiginosamente para o 100º lugar, com US$ 10,6 bilhões, de acordo com a revista norte-americana. A queda de US$ 19,4 bilhões (65%) de sua fortuna faz dele o maior perdedor do ano.
Segundo informações da FORBES, em um ano, Eike perdeu, em média, US$ 1,616 bilhão ao mês ou US$ 53,15 milhões por dia ou incríveis US$ 2 milhões por hora. Os preços das ações de suas empresas também caíram significantemente.
O ano passado foi horrível para Batista não apenas nos negócios. Seu filho, Thor, foi acusado de atropelar e matar Wanderson Pereira dos Santos com sua Mercedes-Benz SLR McLaren.
E 2013 não está começando exatamente com o pé direito para o bilionário. Em janeiro, a mineradora MMX foi autuada em R$ 3,7 bilhões pela Receita Federal por dívidas tributárias referentes a 2007. A MMX disse que as autuações eram improcedentes.

EUA e União Europeia negociam livre comércio para enfrentar China


EUA e União Europeia negociam livre comércio para enfrentar China

Em uma declaração conjunta, o presidente do Conselho Europeu Herman Van Rompuy, o dos EUA, Barack Obama, e o da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, assinalaram que estão comprometidos a aprofundar uma relação transatlântica “equivalente à metade da produção global e a quase um trilhão de dólares anuais”. Na mira, está a China.



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Londres - Os Estados Unidos e a União Europeia (UE) anunciaram o início de negociações para a formação da maior zona de livre comércio do mundo. Em uma declaração conjunta, o presidente Barack Obama, o do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, e o da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, assinalaram que estão comprometidos a aprofundar uma relação transatlântica “equivalente à metade da produção global e a quase um trilhão de dólares anuais”.

O anúncio foi acompanhado por uma solitária frase do discurso do Estado da União, proferido terça-feira à noite por Obama, quando ele anunciou o início das negociações “porque um comércio livre e justo é a base de milhões de postos de trabalho nos Estados Unidos”. Essa frase foi o ponto de partida que estavam esperando na Europa mandatários como a chanceler alemã Angela Merkel e o primeiro ministro britânico David Cameron que se manifestaram em mais de uma oportunidade a favor de um tratado. “Eliminar as barreiras comerciais que restam para assegurar um amplo acordo não será fácil e exigirá valentia de ambas as partes, mas será amplamente benéfico”, disse Cameron, um dos primeiros políticos europeus a reagir ao anúncio.

Com um 2013 incerto à vista e o permanente desafio da Ásia no horizonte, a possibilidade de um Tratado de Livre Comércio é um dos poucos caminhos que os países desenvolvidos têm para sair no médio prazo da areia movediça deixada pelo estouro da crise financeira de 2008. Nos EUA estava claro quem era o principal competidor. “Os Estados Unidos e a União Europeia estão enfrentando o desafio global colocado pela China. Creio que a melhor maneira de combater esse desafio é nos unirmos”, assinalou Bill Reinsch, presidente do National Foreign Trade Council dos Estados Unidos, um grupo que promove o livre comércio.

Um caminho cheio de pedras
O potencial é indiscutivelmente imenso. Segundo algumas estimativas, os intercâmbios comerciais e de serviços chegam a cerca de US$ 3 bilhões diários. As tarifas alfandegárias são baixas – uma média de 3% -, mas sua eliminação em um intercâmbio tão massivo suporia um gigantesco estímulo e uma significativa poupança que poderia ser dirigida para o consumo doméstico, um setor que precisa de estímulo dos dois lados do Atlântico apesar do sobreendividamento ocorrido na década passada do dinheiro fácil.

Não resta dúvida que ambas as partes precisam disso. Enquanto Ásia, América Latina e África tem uma respeitável perspectiva de crescimento para este ano, a União Europeia, com o marasmo da zona do euro, o gigantesco endividamento e os programas de austeridade, está lutando para evitar a recessão, enquanto que os Estados Unidos sofreram uma contração no último trimestre do ano passado e necessitam um crescimento menos esquelético que o atual para recuperar o terreno perdido.

O reiterado fracasso da Rodada de Doha, da Organização Mundial do Comércio (OMC), que começou em 2001 depois dos atentados contra as torres gêmeas e teve uma tentativa de retomada em 2011, é parte do plano de fundo desta busca de acordos bilaterais que se multiplicaram nos últimos anos. Mas os obstáculos para uma zona de livre comércio EUA-UE também são gigantescos. Se o anúncio de Obama foi música da Merkel e Cameron, o som foi um pouco mais dissonante para o presidente da França, François Hollande, sempre preocupado com qualquer ameaça aos subsídios agrícolas que equivalem a quase 40% do orçamento europeu.

O tema agrícola – que atravancou a negociação de um tratado de livre comércio entre o Mercosul e a União Europeia – não é o único obstáculo. Um verdadeiro pesadelo é a harmonização regulatória das indústrias automotriz, farmacêutica, alimentar e de brinquedos em ambos os lados do Atlântico. Esta harmonização é tão complicada que não está inteiramente resolvida no interior dos 27 países que compõem a UE. Outro caso que promete longas batalhas diz respeito aos alimentos geneticamente modificados que enfrentam fortes obstáculos na Europa.

O fantasma do Mercosul-UE
A brevidade do anúncio de Obama – uma única frase com um infinito potencial – pode se dever a que não havia muito mais o que dizer ou a que, segundo a imprensa estadunidense, o grupo da UE e dos EUA que está trabalhando sobre o tema só pode dar a luz verde na própria terça-feira, poucas horas antes do discurso do presidente. Esse grupo discutiu durante mais de um ano para ver se as negociações serão para chegar a um acordo limitado a tarifas alfandegárias ou a um acordo mais amplo, cobrindo meio ambiente, agricultura, indústria farmacêutica e automobilística.

Os pessimistas assinalam que uma negociação de fundo levará anos. O modelo Mercosul-UE é um exemplo das dificuldades. No final de 1995, ambos firmaram um Acordo Marco Interregional (AMI), passagem prévia a um Tratado de Associação, baseado no livre comércio, na cooperação e no diálogo político. Dezoito anos depois está claro que o livre comércio foi a tumba do assunto, apesar do que, na última sessão plenária da Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, em dezembro, a presidenta argentina, Cristina Fernández, apoiou uma aceleração das negociações com a União Europeia, desde que se “fale de igual para igual”.

Segundo o professor de Relações Internacionais da Universidade de Nottingham, Andreas Bieler, a crise econômica mundial, que pode complicar a negociação EUA-UE, poderia também acelerá-la, sobretudo quando o fantasma asiático está batendo à porta dos países desenvolvidos. “Este tipo de competição com a China pode empurrar para um acordo, apesar de que em muitas áreas ainda não há uma competição direta com a China que tem muito mais comércio em exportações baratas, enquanto os Estados Unidos e a União Europeia estão mais centrados em produtos mais sofisticados”, disse Bieler à Carta Maior.

Tradução: Marco Aurélio Weissheimer

Redes locais de governo para o desenvolvimento sustentável.

Cuidar do ambiente é uma prioridade na agenda dos governos ao redor do mundo. Conscientização da sociedade e do crescimento contínuo exigem que os Estados para priorizar o conceito ambiental em todas as áreas da administração. Para este efeito, os governos locais se unir e trabalhar juntos para evitar a falta de uma nova lei do crescimento.
Redes locais de governo para o desenvolvimento sustentável.
Redes locais de governo para o desenvolvimento sustentável.
Materiais muito poucos fizeram ênfase gestão muito nos últimos tempos na agenda dos governos nacionais e locais. O fator ambiental determina todas as atividades do governo, adaptar a ela e são desenvolvidos com a idéia da sustentabilidade.Educação ambiental, o tecido urbano, tratamento de resíduos, reciclagem, indústria, transportes, tudo é cada vez mais desenvolvido no âmbito da sustentabilidade. O modelo de rede internacional promove a sustentabilidade urbana na América Latina, especialmente através do intercâmbio de experiências e divulgação de boas práticas e visa influenciar a política e planejamento ambiental no estado, regional e local. Esta é a forma como governos locais dentro de suas estruturas governamentais reter um lugar privilegiado com hierarquias ministerial para cuidar do meio ambiente. A partir destes escritórios e controla todas as atividades geram projetos de sustentabilidade. Ao mesmo tempo, trabalhando com organizações internacionais que fornecem o conhecimento constantemente atualizado e métodos de desenvolvimento sustentável mais eficiente e eficaz.  Mudança Climática: A mudança climática como resultado da negligência do ambiente, é uma preocupação global. Há global, regional e local que reúnem grandes centros urbanos, a fim de projetar um crescimento sustentado, sem afetar os processos naturais que determinam o clima eo aquecimento global.Estas redes oferecem as cidades de diferentes partes do globo a oportunidade de participar na criação de novos padrões de crescimento sustentável, enquanto o compartilhamento de informações valiosas para formação do seu pessoal e manter-se atualizado através de várias conferências e reuniões anuais realizado em todo o mundo.  As redes são geralmente formadas por municípios, cidades, províncias ou estados federais, regidos por um conjunto de regras próprias, os membros, o escopo, ou a presença internacional e um propósito comum. 

Apresentamos exemplos de redes que apontam os governos locais das cidades em todo o mundo para refinar e compartilhar seus conhecimentos de como gerar o desenvolvimento sustentável e melhoria ambiental em diferentes centros urbanos do mundo. ICLEI Governos Locais pela Sustentabilidade ICLEI é uma associação de mais de 1220 membros do governo local que estão comprometidos com o desenvolvimento sustentável. Membros são oriundos de 70 países diferentes e representam mais de 569.885 mil pessoas. ICLEI é uma associação internacional de governos locais, e locais, nacionais, regionais e locais, que fizeram um compromisso com o desenvolvimento sustentável.
Oferece serviços de consultoria técnica, treinamento e serviços de informação para aumentar a capacidade de compartilhar conhecimento, e apoio do governo local na implementação do desenvolvimento sustentável a nível local.  
Link: 
ICLEI
Cidades para a Mobilidade
"Cidades pela Mobilidade" é uma rede global sobre todas as questões relacionadas com a mobilidade urbana. A rede é coordenada pela cidade de Stuttgart e promove a cooperação transnacional entre governos locais, empresas de transporte, negócios, ciência e sociedade civil, a fim de apoiar o desenvolvimento de sistemas de transporte sustentáveis ​​e eficiência na cidades membros. Sua missão é ligar cidades e outras partes interessadas em todo o mundo que têm um entendimento comum da necessidade de colocar sistemas de mobilidade urbana em um social, econômica e ecologicamente sustentável. Link: Cities for Mobility Rede de Municípios contra Argentinos Mudanças Climáticas da Rede Municipal é um instrumento de coordenação e promoção de políticas públicas locais de combate às mudanças climáticas em cidades da Argentina, que coordena local, socializar experiências e avaliar os resultados dos programas desenvolver os municípios que a integram, levando em conta acordos internacionais (Protocolo de Quioto) e as recomendações do IPPC. Ele também pretende se tornar uma ferramenta de suporte técnico para os governos locais, fornecendo ferramentas que lhes permitam alcançar um modelo de desenvolvimento sustentável. Mais informações: Paradiplomacia.org Espanhol Rede LA21Finalmente, a Espanha tem uma rede de redes regionais muito interessante que sua vez, são nucleadas pela Rede de Redes para o desenvolvimento sustentável local, AL21 .    -  Rede de Cidades Sustentáveis ​​e Cidades de Castela-La Mancha -  Navarre de Rede Local para a Sustentabilidade -  Rede de Ciutats i um boné de pobles Sostenibilitat (Provincial Barcelona) -  Rede de Cidades Sustentáveis ​​Provincial (Huelva) -  Xarxa Sostenibilitat Baleares (Baleares) -  Programa de Sustentabilidade Ambiental da Cidade 21 (Andaluzia) -  municípios de rede sustentável, na província de Jaén -  valencianos Xàrcia de Municípios Sostenibilitat um boné ( Valencia) -  Rede de Agenda 21 Local Cordobesas -  Rede de Autoridades Locais pela Sustentabilidade Aragonês - Desafio 21 (Provincial de Huesca) -  CILMA - Iniciativas Consell d'Locals por meio de comarcas Girona-los -  Rede Basca de Municípios para a sustentabilidade - UDALSAREA 21 (observadores) -  Locais de Sustentabilidade da Rede Cantabria - RedMur21-Rede Municípios Sustentável em Murcia -  Alicante Provincial Red Natura Agenda 21 -  Rede de Cidades para a Sustentabilidade da província de Saragoça (REZ 21)  -  Red Grenadine sustentabilidade dos Municípios

Convocatoria de CGLU para participar en investigación internacional sobre servicios públicos locales

Ciudades y Gobiernos Locales Unidos (CGLU), la organización mundial de gobiernos locales, busca una institución o un grupo de investigadores / expertos de renombre internacional, especializados en la investigación sobre políticas de servicios públicos locales, para coordinar un proyecto internacional.



Convocatoria de CGLU para participar en investigación internacional sobre servicios públicos locales

Convocatoria de CGLU para participar en investigación internacional sobre servicios públicos locales

 El objetivo del proyecto es analizar la situación de la "gobernanza de los servicios públicos" y el papel de las autoridades locales, especialmente en las áreas de agua y saneamiento, gestión de residuos sólidos, transporte y energía. El proyecto se desarrollará entre 2012 y 2014.

Se espera de la institución o grupo de expertos participar en la coordinación general del estudio, coordinar el trabajo de los grupos de expertos regionales, contribuyendo al diálogo regular entre expertos y autoridades locales. Los grupos de expertos de cada región ya están en proceso de identificación.

El resultado del proyecto será la publicación de un informe mundial. CGLU publica cada tres años un Informe Mundial sobre la Descentralización y la Democracia Local. El primer informe, publicado en 2008, presenta resume la situación de los gobiernos locales en las diferentes partes del mundo (ver: www.cities-localgovernments.org/gold/gold_report.asp). El segundo informe fue completado en 2010 y actualmente está en proceso de publicación. Analiza la financiación de los gobiernos locales en el mundo (ver:www.cities-localgovernments.org/gold/gold_report_2.asp).

El objeto de esta convocatoria a expresar su interés es identificar y seleccionar una lista de instituciones o un grupo de expertos, a quienes luego se les enviará los términos de referencia e invitará a presentar una propuesta técnica y financiera. Los interesados deben disponer de una amplia experiencia en la coordinación de proyectos de investigación y de publicaciones en las áreas mencionadas anteriormente (políticas de prestación de servicios de agua y saneamiento, gestión de residuos sólidos, transporte, energía) en diferentes regiones del mundo, tanto en países de la OCDE como en países en desarrollo.

Invitamos a las instituciones, grupo de investigadores / expertos interesados a enviar una breve presentación de la institución o grupo de investigación, con un resumen del currículum vitae del investigador / expertos y de trabajo en los campos mencionados anteriormente. 

Contato: Glauber Machado
Analista internacional  em Cooperação internacional e Sustentabilidade
71 91414630

Interesante Programa del BID: Ciudades Emergentes y Sustentables.


El Banco ha puesto en marcha una nueva plataforma bajo el nombre de Ciudades Emergentes y Sostenibles. La plataforma tiene como objetivo trabajar tres áreas críticas: sostenibilidad ambiental y cambio climático; desarrollo urbano y sostenibilidad fiscal y gobernabilidad. 

Interesante Programa del BID: Ciudades Emergentes y Sustentables.


El Banco apoyará a ciudades de Latino América y el Caribe en la evaluación sus situaciones individuales en cada una de estas áreas en comparación con otras ciudades de similar tamaño, y a identificar problemas críticos y cursos de acción para preparar la región para un futuro sostenible. La plataforma se enfoca primordialmente en ciudades de tamaño medio que están mejor posicionadas para planear eficientemente un crecimiento ordenado y adaptarse a los desafíos urbanos venideros.

En América Latina y el Caribe aproximadamente el75% de la población habita en ciudades. El rápido crecimiento urbano ha creado oportunidades económicas para millones de personas, pero también presenta grandes desafíos a los gobiernos de proveer servicios básicos, garantizar niveles adecuados de calidad de vida, promover la generación de empleos y proteger el medio ambiente.

Además de las grandes metrópolis, existen unas quinientas ciudades con menos de dos millones de habitantes cuyas economías y poblaciones están en fase de crecimiento acelerado. Estas “ciudades emergentes” aún tienen la oportunidad de crecer de manera sostenible, pero para hacerlo con éxito, deben buscar la manera más eficiente de ofrecer servicios públicos, garantizar seguridad, proteger el medio ambiente, utilizar eficientemente los recursos naturales y adaptarse a las consecuencias del cambio climático. Adicionalmente, dichas ciudades deben desarrollar una gestión fiscal que permita financiar este tipo de crecimiento. Para apoyar a las ciudades latinoamericanas a cumplir con estos desafíos, el Banco ha puesto en marcha la plataforma de “Ciudades Emergentes y Sostenibles”.Las áreas donde busca centrar su trabajo el programa son:

Sostenibilidad Ambiental y Cambio Climático.

La presente dimensión se focalizara en el manejo y gestión ambiental y de cambio climático, incluyendo programas para reducir la contaminación del aire y el agua, el control de residuos sólidos, promover la eficiencia energética, mejorar la prevención de desastres e implementación de medidas para la adaptación a los efectos del cambio climático. Link.

Desarrollo Urbano.

La dimensión de desarrollo urbano examinará el diseño de la ciudad y su capacidad para gestionar el crecimiento a través de planificación efectiva y el uso racional del suelo. Se propondrán soluciones integradas para lograr una distribución equitativa de servicios públicos, transporte urbano limpio y eficiente, aumento de competitividad económica y mejoras en la seguridad pública. Link.

Sostenibilidad Fiscal y Gobernabilidad.

La dimensión de sostenibilidad fiscal buscará fortalecer la habilidad del gobierno local de priorizar y financiar inversiones, construir y mantener servicios sociales y urbanos, controlar gastos y tomar decisiones de manera transparente. Link.

La Plataforma.
La “La Plataforma de Ciudades Emergentes y Sostenibles” tiene como objetivo trabajar tres áreas críticas: sostenibilidad ambiental, incluyendo los retos del cambio climático; desarrollo urbano, incluyendo temas de crecimiento urbano, transporte, competitividad y seguridad; y sostenibilidad fiscal. El Banco apoyará a ciudades de Latino América y el Caribe a evaluar sus situaciones individuales en cada una de estas áreas en comparación con otras ciudades de similar tamaño, y ha identificar problemas críticos y cursos de acción para preparar la región para un futuro sostenible. La plataforma se enfoca primordialmente en ciudades de tamaño medio que están mejor posicionadas para planear eficientemente un crecimiento ordenado y adaptarse a los desafíos urbanosvenideros.


Contato: Glauber Machado
Analista internacional  em Cooperação internacional e Sustentabilidade
71 91414630

Perfil dos líderes sustentáveis





A experiência de elaborar o livro Conversas com Líderes Sustentáveis (Ed. SENAC-SP) confirmou, de algum modo, a tese de que o modelo mental dos líderes faz toda a diferença na implantação mais ou menos veloz e consistente da sustentabilidade na gestão dos negócios – uma das conclusões do estudo Liderança e o Desafio da Sustentabilidade Empresarial (2007), da consultoria norte-americana Avastone, mencionado no artigo anterior.
Os líderes mais destacados são, de fato, indivíduos que sentem, pensam e agem “fora da caixa”. Entrevistei 10 presidentes reconhecidos pela atuação no tema da sustentabilidade: Fábio Barbosa (Banco Santander), Guilherme Leal (Natura), Luiz Ernesto Gemignani (Promon), Franklin Feder (Alcoa), Paulo Nigro (Tetra Pak), Miguel Krigsner (O Boticário), Kees Kruythoff (Unilever), José Luciano Penido (Fibria), Héctor Nuñez (ex-Walmart) e José Luiz Alquéres (ex-Light.)
Embora tenham estilos e temperamentos distintos, há algo de comum no mindset do grupo que aqui sintetizei, para fins didáticos, em cinco pontos. Neste artigo, tratarei de três.
(1) Eles acreditam, de verdade, nos valores estruturantes do conceito de sustentabilidade
Para a maioria dos entrevistados, a crença vem em primeiro lugar. Não se trata simplesmente de acreditar, de modo utilitarista, no valor que a sustentabilidade pode adicionar a um negócio nesses tempos de maior interesse do grande público pelo tema. Mas de crer intimamente nos valores que estão por trás da sustentabilidade – como o respeito ao outro, aos ecossistemas e à diversidade, a ética altruísta, a justiça, o apreço ao diálogo e à transparência — e, mais do que isso, praticá-los cotidianamente em todos os seus atos, valorizá-los em suas escolhas, utilizá-los como driver das principais decisões.
Como já disse Frances Hesselbein (De líder para Líder, Futura, 1999) ex-presidente da Fundação Peter Drucker e entusiasta divulgadora das ideias do maior pensador de gestão do século 20, a liderança está, sobretudo, no campo do “como ser” mais do que no do “como fazer”. Líderes em sustentabilidade têm os mesmos atributos do que o consultor britânico Charles Handy (Além do Capitalismo, Makron Books, 1999) chamou, certa vez, de “líderes com alma”, indivíduos livres e independentes, capazes de combinar espírito coletivista, solidez moral, paixão pelo que fazem e habilidade de transmitir essa paixão a outros.
A coerência entre o que se diz e o que se faz é, na visão dos líderes que entrevistei, condição fundamental para gerar credibilidade, mobilizar pessoas e extrair o compromisso necessário à mudança de sistemas, modelos e estratégias. Atual presidente do Conselho do Banco Santander, Fábio Barbosa usa a interessante metáfora das teclas on e off para ressaltar essa ideia: um líder precisa ser ele mesmo, integralmente, no trabalho, como é em família ou no convívio com os amigos; não pode “ligar” ou “desligar” atitudes e valores éticos conforme as circunstâncias e situações da vida. Ou os seus comandados terão todo o direito de desconfiar do propósito de sua pregação pela sustentabilidade. Valores são construídos ao longo de uma vida com base nos estímulos recebidos em casa, na escola e no grupo social mais próximo. Definem as escolhas.
(2) Eles compreendem a noção de interdependência entre os sistemas produtivo, ambiental e social
Não se trata aqui do conceito do triple bottom line – até porque, desvirtuado de sua original definição, ele tem servido muito mais como mote de mantra corporativo para empresas que nem remotamente o estão praticando para valer. Compreender a noção de interdependência vem antes disso. Está na base de um modo diferente de pensar e fazer negócios menos “empresocêntrico” – mais respeitoso, menos arrogante – segundo o qual as empresas não estão acima da natureza e da sociedade. E, por consequência, dependem do equilíbrio gerado pela conjugação de lucro consistente, proteção ambiental e justiça social para obterem legitimidade. E se perpetuarem, até onde essa expressão faça sentido.
O melhor negócio é, portanto, aquele que é bom para todas as partes e não apenas para a empresa. Os líderes entrevistados para o livro agem movidos por essa consciência. Orientados por uma visão sistêmica, que consegue tratar como um todo integrado o que para muitos ainda são apenas fragmentos – as dimensões econômica, ambiental e social – , eles entendem a complexidade do tema, sua transversalidade e suas conexões não apenas com o negócio em si – um produto, um processo, uma estratégia – mas toda a cadeia de valor.
São, a rigor, indivíduos que já superaram, na prática, um dos quatro desafios-chaves propostos pelo Pacto Global da ONU, em seu relatório de 2004, Liderança Globalmente Responsável, um Chamado ao Engajamento”: estender o propósito das empresas para além das fronteiras econômicas. Acreditam que suas companhias geram valor para a sociedade produzindo e distribuindo bens e serviços, mas também bem-estar social. E intimamente estão preocupados em não legar qualquer tipo de passivo para as gerações futuras.
Jogam no time definido em recente estudo do Boston Consulting Group e da MIT Sloan Management Review (Sustentabilidade e Inovação) como dos “líderes entusiastas”. Ao contrário dos que atuam no outro time, o dos “adotantes cautelosos”, cujo pensamento está focado na noção de risco e de ganhos de eficiência, os entusiastas tratam a sustentabilidade já no core business e enxergam o tema como objeto de inovação, melhorias em processos, vantagem competitiva e oportunidades de crescimento.
Em alguns casos, como não estão mais na presidência executiva, mas do Conselho – exemplos de Fábio Barbosa, Guilherme Leal, Miguel Krigsner e Luiz Ernesto Gemignani – assumem o importante papel de “zeladores” da cultura de sustentabilidade, para que o tema não deixe de ser considerado em todas as decisões estratégicas das empresas que criaram ou já dirigiram.
(3) Eles têm coragem para enfrentar dilemas e persistência para conduzir as mudanças necessárias
Em artigo escrito em agosto de 2010 para a MIT Sloan Management Review, Christoph Lueneburger, especialista em sustentabilidade da Egon Zehnder International GmbH, e Daniel Goleman, autor de Inteligência Ecológica (Editora Campus Elsevier, 2009), sugerem a existência de três fases distintas para implantação da sustentabilidade em uma empresa. Cada uma delas requer diferentes competências de liderança. A primeira consiste em instalar o processo de mudança. A segunda, transformar intenções em ação.
No primeiro caso, exige-se do líder que expresse a necessidade de agir, escolhendo uma abordagem clara de sustentabilidade, relacionada ao negócio, e convocando a colaboração dos públicos de interesse para a mudança. No segundo caso, espera-se que ele seja capaz de converter compromissos em um programa de mudanças, com iniciativas e metas claramente definidas, métricas econômicas, sociais e ambientais inseridas no planejamento dos negócios. Precisa ser capaz de convencer que sustentabilidade traz resultados e representa uma vantagem competitiva.
Os presidentes entrevistados em Conversas com Líderes Sustentáveis enfrentaram as duas etapas. Não foram poucos os que resistiram às suas ideias, sob os mais diferentes argumentos – filosóficos, ideológicos, organizacionais, mercadológicos e operacionais. Sem abrir mão de suas convicções, e sabendo dos obstáculos culturais para a aceitação do “novo”, confrontaram – e ainda confrontam – o ceticismo dos outros com serenidade, tolerância e uma incrível capacidade de persuasão.
Com a mesma determinação, lideraram processos para colocar a sustentabilidade no coração do negócio, aceitaram a incorporação dos custos das externalidades e enfrentaram dilemas verdadeiros como do curto prazo versus longo prazo, e também falsos, como o de que negócios sustentáveis não são rentáveis

OPORTUNIDADES DA COPA 2014 PARA CIDADES - G HOLDING




 

Não é mais novidade dizer que inúmeras oportunidade vão se abrir para o mercado em função da Copa de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Segundo pesquisa da empresa de consultoria Ernst & Young em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), a Copa do Mundo de 2014 poderá gerar um total de R$ 142 bilhões adicionais para o Brasil nos próximos anos e gerar algo em torno de 3,63 milhões de empregos. A Copa do Mundo consolidou-se como o maior evento esportivo do planeta e há uma expectativa, segundo o Ministério do Turismo, de no ano de 2014 o Brasil receber cerca de 500 mil estrangeiros entre os meses de junho e julho.
Nesse contexto, torna-se essencial uma assessoria planejada e tecnicamente preparada para a boa execução de projetos voltados à Copa 2014. A G HOLDING presta serviços de assessoria na elaboração de projetos específicos vinculados à Copa do Mundo, com o objetivo de consolidar um processo de análise e diagnóstico de todos os componentes de avaliação junto aos públicos-alvo e do desempenho da sua empresa e de seus concorrentes.

A Inteligência Coletiva e as redes sociais


Estamos em rede, interconectados com um número cada vez maior de pontos e com uma freqüência que si faz crescer. A partir disso, torna-se claro que podemos compreender muito melhor as atividades de uma coletividade, a forma como comportamentos e ideais se propagam, o modo como noticias afluem de um ponto a outro do planeta, etc.
Decisões individuais e coletivas parecem estar chamando a atenção não apenas para os que trabalham com marketing, mas também dos estudiosos de redes sociais, dos sociólogos, antropólogos do virtual, dos ciberteóricos, dos especialistas em gestão do conhecimento e da informação, enfim, de todos aqueles que pressentem que há algo de novo a ser investigado, que a interação coletiva pode ser compreendida dentro de uma nova lógica.
O fato de estarmos cada vez mais interconectados uns aos outros implica que tenhamos, de algum modo, que nos confrontar com nossas próprias preferências e sua relação com aquelas de outras pessoas. E se a inteligência individual requer certas condições para fluir em cada um de nós (como, por exemplo, a saúde física, criação familiar e situação afetiva), também a inteligência coletiva deve requerer outras condições para afluir entre os indivíduos. Como sugere Pierre Lévy (2004), essas condições poderiam ser dadas pela situação do capital social, cultural e tecnológico de uma coletividade.
Nesse sentido, o potencial de interação entre os indivíduos (capital social) constituiria um dos índices de referência para se compreender a forma de propagação das idéias (capital cultural) através de uma infraestrutura de comunicação (capital tecnológico) no interior de uma comunidade, e seu conseqüente desdobramento ou não em ações coletivas inteligentes.
Devemos lembrar que as inteligências individuais parecem não se prolongar naturalmente numa inteligência coletiva. O fato de indivíduos estarem em grupo não significa que haverá entre eles uma tal sinergia de idéias que resulte numa ação conjunta. Esses aspectos que apontam para uma  assimetria entre a dimensão do indivíduo (com suas preferências, interesses, inteligência) e aquela do coletivo, onde os indivíduos são convocados a agir, decidir, adotar comportamentos não apenas em função de si mesmos, mas também conjuntamente.
Comunidades virtuais são lugares onde as pessoas se encontram mas são, igualmente, um meio para se atingir diversos fins (Howard Rheingold, 1993). Abrigam um grande número de profissionais que lidam diretamente com o conhecimento, o que faz delas um instrumento prático potencial. A estratégia de fornecimento e utilização de informação através do ciberespaço seria, na visão de Rheingold, uma maneira extraordinária de um grupo suficientemente grande e diversificado de indivíduos conseguir multiplicar o grau individual de seus conhecimentos.Os agentes e filtros colaborativos tornam-se mais espertos e úteis na medida em que mais informações e indivíduos fluem através deles. Um dos raros casos conhecidos desse gênero na rede, e aliás com um sucesso extraordinário, é o do sistema operacional Linux, a melhor prova de resultados dessa autêntica espécie de mente coletiva.
Lévy, 1998, 1999, 2001 e 2002, percebe o papel das comunidades como o de filtros inteligentes que nos ajudam a lidar com o excesso de informação, mas igualmente como um mecanismo que nos abre às visões alternativas de uma cultura. "Uma rede de pessoas interessadas pelos mesmos temas é não só mais eficiente do que qualquer mecanismo de busca", diz ele, "mas sobretudo do que a intermediação cultural tradicional, que sempre filtra demais, sem conhecer no detalhe as situações e necessidades de cada um" (Lévy, 2002). Lévy está profundamente convencido, da mesma forma que Rheingold, de que uma comunidade virtual, quando ela é convenientemente organizada, representa uma importante riqueza em termos de conhecimento distribuído, de capacidade de ação e de potência cooperativa.
Steven Johnson (2001), afirma que o ciberespaço começa a nos oferecer aquilo que foi sua promessa original: alimentar uma inteligência coletiva pela conexão de todas as informações do mundo. Hoje já há algo inteiramente novo, uma espécie de segunda onda da revolução interativa que a computação desencadeou: um modelo de interatividade baseado na comunidade, na colaboração muitos-muitos" (Johnson, 2001).
A segunda maneira de se interpretar uma inteligência coletiva é entender uma comunidade virtual como um excelente filtro inteligente que pode ser consultado por qualquer um a qualquer momento. Haveria ainda um outro aspecto importante a ser ressaltado, que é o capital cultural de uma coletividade. Trata-se do ecossistema de idéias que alimenta os indivíduos e o coletivo.Se traduz como a memória cultural de uma população, incluindo museus, redes de bibliotecas, editoras, arquivos, centros de documentação e toda instituição que colabore nesse processo de registro.
As diversas formas de comunidades virtuais, a estratégia P2P, as comunidades móveis, a explosão dos blogs e wikis, a recente febre do orkut são prova de que o ciberespaço constitui um fator crucial no incremento do capital social e cultural disponíveis (Rheingold 2002, Costa 2002). Esse aspecto foi também decisivo para a elaboração do projeto da inteligência coletiva proposto por Pierre Lévy e que está inserido na vertente da cartografia baseada em softwares de rede. Lévy (2004) conceitua a inteligência coletiva como um jogo entre o capital social, cultural e técnico de uma comunidade.


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