Comunidade internacional se mobiliza para ajudar japoneses

Entenda o terremoto no Japão (Foto: Arte/G1)

O momento em que a onda gigante atinge a cidade costeira de Kamaishi. A velocidade do tsunami variou de 600 a 700 km/h, a rapidez de um Boeing.


Na capital, Tóquio, uma câmera registrou o tremor no centro financeiro do país. Agências internacionais acreditam que apenas as empresas de seguro podem ter um prejuízo US$ 15 bilhões.

Aeroportos, portos, estações de trem ficaram irreconhecíveis. A Toyota japonesa anunciou que todas as fábricas fecharão na segunda-feira. O país, já combalido pela crise econômica, terá que reconstruir cidades.

Os Estados Unidos já enviaram navios de guerra com ajuda humanitária. Mais de 40 países vão doar remédios e alimentos. Na Austrália, 76 pessoas embarcaram neste sábado (12) cedo para o Japão. São médicos, engenheiros, enfermeiros e até um perito especializado em desastres naturais.

O Vaticano enviou um comunicado aos bispos do Japão, dizendo que o papa Bento XVI está rezando pelas vítimas da catástrofe. Apenas 1% dos japoneses são cristãos, mas a igreja de Roma disse que é importante mostrar a sua solidariedade.

Como obter informações


A Embaixada do Brasil em Tóquio está trabalhando em regime de plantão 24 horas e solicita que pedidos de informação sejam dirigidos ao endereço eletrônico comunidade@brasemb.or.jp, já que há dificuldades de comunicação por telefone, especialmente em linhas de celular.

O Núcleo de Atendimento a Brasileiros (NAB) tem linhas de atendimento à disposição do público: (61) 3411-6752/6753/8804, das 8h às 20h, e (61) 3411-6456, das 20h às 8h e durante finais de semana. Consultas poderão ainda ser dirigidas ao endereço eletrônico dac@itamaraty.gov.br.



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